Déjà-Vice!

Anderson Frez Boy



Olá amigos rubro-negros!

Estou aqui iniciando minha caminhada nesse importante blog sobre o tudo fuderoso Mengão, dedicado inteiramente a deixar sua magnética torcida bem informada e ainda mais próxima do doutrinador do futebol nacional.

Quando recebi o convite do meu amigo, Marcio Lyrio, não pude recusar e já fui logo pensando em uma coluna para atrair a atenção da nossa exigente e gigantesca nação, então me veio a cabeça a idéia do “Déjà-Vice”, exclusivamente baseada em relembrar grandes conquistas da nossa ‘selefla’ em cima de nossas barangas e porque não, tirar aquela onda com nossos fregueses.

Lógico que no primeiro post não poderia esquecer nossa baranga mor e um dos momentos mais marcantes da história do Rubro-Negro. Flamengo 3x1 Vasco, final do Carioca de 2001. Gol inesquecível de falta do maestro gringo, Pet, aos 43 do segundo tempo que garantiu o Tetra-Tri sobre o freguês da colina.

Decisão entre Flamengo e Vasco já tem seus aperitivos, mas a de 2001 estava cercada por muitos extras, o que tornou o título ainda mais saboroso. Em 99 e 2000 o Mengão já havia vencido a baranga e garantido o Bi, logo era a oportunidade de conseguir o terceiro título seguido em cima do seu maior freguês e consolidar a fama de vice do rival.

A pimenta mais quente ficou por conta de Eurico ‘Fanfarrão’ Miranda. Se aproveitando do favoritismo e da vantagem do Vice da Gama na final, já que poderia até perder por um gol de diferença para ser campeão, o então ex-presidente do Vasco disse que já havia encomendado o chope para a festa do título.

Como tempero extra, Edilson e Petkovic, craques do fuderoso, nem se falavam. O título era dado como certo para o bacalhau, mas as palavras de Eurico e o desdenho ao elenco Rubro-Negro fez com que o grupo se unisse e buscasse a vitória por dois gols de diferença para garantir o título.

Com dois gols de Edilson e um golaço de Pet de falta, que nem iria jogar por causa de salários atrasados garantiram o 3x1. O Flamengo conquistou seu terceiro título seguido em cima das barangas e fez a festa da magnética que não se cansou de zoar os português. E deixou a máxima no ar: O urubu é rei e com o Mengão não se brinca!